Seco ao vento...
Ao tempo.
Esganiço!
Afogo-me em meus solitários sentidos
Não tenho por quem gritar
Só me resta silenciar...
Por isso mordo e arranho o tempo!
O amor que ora fora cura
É-me veneno agora,
Nódoa crua da lua.
Que toda noite me desnuda
E morro a cada lembrança
Minuto que compõe a hora
Que me enlaça e me apavora.
(Mamafrei)
Ao tempo.
Esganiço!
Afogo-me em meus solitários sentidos
Não tenho por quem gritar
Só me resta silenciar...
Por isso mordo e arranho o tempo!
O amor que ora fora cura
É-me veneno agora,
Nódoa crua da lua.
Que toda noite me desnuda
E morro a cada lembrança
Minuto que compõe a hora
Que me enlaça e me apavora.
(Mamafrei)
Um comentário:
Sinto a ferve poética em suas palavras. A harmonia dos sons e ritmos que transbordam sua sensibilidade. Parabéns Mama!
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