sábado, 22 de novembro de 2008

Inside


E viva à nossa negritude!
nossos avessos
negros segredos
Viva aos nossos obscuros!
traços de negros
quartos escuros
E viva a toda a nossa gente!
mente terrena
gente pequena
ente noturno
Viva ao nosso gélido medo!
que abafa
nos deixa mudos
translúcidos
(Mamafrei)

2 comentários:

Unknown disse...

mama..parabéns...
Andréia

Unknown disse...

Mama!!!
tinhas falado do blog, mas ainda não conhecia...é simplismente um recanto sigelo para sentirmos o que é poesia...
o poema traduz os nossos desejos mais transcalados, recalcados, íntimos..., mas que latejam incessantemente em cada ser...
Abraços...