Um filho, uma vida!
Um sopro de vida expelido nas narinas
Verbo entrando em todo o teu ser
Minha vida!...reduplicada e estúpida vida!
Dúbio e estranho olhar do par(d)ecer
Alimento-te com este sangue
Que jorra das raízes dos mamilos meus
E acarinho-te em uma de tuas faces
Com esta arma
Esta bendita arma
Que um dia
Ainda há de me vencer
Ao Iludir-me que serás só meu
Um filho, minha cria!
Que repousa sobre meu branco peito
E descansa suavemente
Sua terna mão sobre o meu sensível leito
Dorme bichinho...
Sonha que estais sorrindo
Que estou a fazer cosquinha
Em seu obscuro umbiguinho
E que somos mais amigos
Do que parecemos ser
Somos afinal, Mãe e Filho
Dor igual a esta
Jamais iremos novamente padecer
(Mamafrei)
Um sopro de vida expelido nas narinas
Verbo entrando em todo o teu ser
Minha vida!...reduplicada e estúpida vida!
Dúbio e estranho olhar do par(d)ecer
Alimento-te com este sangue
Que jorra das raízes dos mamilos meus
E acarinho-te em uma de tuas faces
Com esta arma
Esta bendita arma
Que um dia
Ainda há de me vencer
Ao Iludir-me que serás só meu
Um filho, minha cria!
Que repousa sobre meu branco peito
E descansa suavemente
Sua terna mão sobre o meu sensível leito
Dorme bichinho...
Sonha que estais sorrindo
Que estou a fazer cosquinha
Em seu obscuro umbiguinho
E que somos mais amigos
Do que parecemos ser
Somos afinal, Mãe e Filho
Dor igual a esta
Jamais iremos novamente padecer
(Mamafrei)
Um comentário:
Simples, singelo e belo.
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